Nas últimas semanas estamos fazendo um estudo, entrando em contato com empresas clientes e não clientes dos principais segmentos como transporte, construção e alimentos.
Quando questionamos sobre o funcionamento dos backups, sua frequência e onde são armazenados, muitos gestores de TI admitem que todo o processo é terceirizado.
Um agente externo provê uma solução e gerencia tudo de forma transparente.
Apesar da facilidade de se utilizar uma ferramenta de terceiros, é importante o gestor de TI ter controle sobre os dados de sua organização, o gestor deve saber quais dados são ou não são armazenados, onde são armazenados e com qual frequência.
Deve existir um controle fácil através de relatórios para acompanhar que o backup está sendo realizado da maneira correta e também ser alertado quando o backup não for realizado, a informação é fundamental para que os envolvidos tomem as ações necessárias para restabelecer o serviço.
Outra prioridade que é deixada de lado é o processo de restauração, processo que define como os dados serão restaurados do backup para o sistema original.
O processo de restauração do backup precisa estar bem definido. Qual será o tempo de indisponibilidade?
Nossa experiência já demonstrou que um pouco mais de 30% dos backups realizados estão com alguma falha que impede a restauração total de um sistema.
Mudanças na arquitetura do software ou da hierarquia dos arquivos são os casos mais comuns que fazem com que o backup deixe de cumprir seu papel.
Rotinas de backup que dependem da ação humana para mudança de fitas de backup ou discos também são muito suscetíveis a falhas.
Como não são feitos testes periódicos do processo de restauração, o problema só é descoberto na pior hora possível.
A recomendação que nós aqui da ServerDo.in fazemos para você profissional de tecnologia da informação é revisar seu processo de backup e garantir que ele está funcionando de forma eficiente.